Ponte móvel de Leixões interrompida durante “um ou dois meses”
O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, vai sugerir à APDL que uma das soluções alternativas para a circulação do tráfego devido à avaria na ponte móvel seja a passagem por dentro do Porto de Leixões.
A circulação automóvel e pedonal na ponte móvel do porto de Leixões, em Matosinhos, continuará interrompida durante pelo menos “um ou dois meses”, na sequência da avaria registada na quarta-feira de manhã.
Hoje, em declarações à agência Lusa no final da reunião pública da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto explicou que a autarquia vai “acompanhar de perto as diligências” feitas pela Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL).
“Eu confio na APDL mas quero ter a certeza que as opções que eles vão fazer não são apenas opções que tenham a ver com o interesse da APDL mas opções que também têm a ver com os interesses de Matosinhos”, justificou.
O presidente da autarquia sublinhou o “prejuízo grave para os matosinhenses” desta situação, acrescentando que com a “ponte grande em obras, as ligações da cidade estão um pandemônio”.
“Nem todas as alternativas estarão ainda equacionadas, particularmente de tráfego, e eu gostaria de repor nesta circunstância, pelo menos, as soluções que houve durante a construção da ponte que é a possibilidade de circular internamente pelo Porto de Leixões”, antecipou.




