Prémio de Arquitectura do Douro 2011 mobiliza conjunto abrangente de candidaturas

14 obras arquitectónicas concorrem ao prémio final, a anunciar a 18 de Abril
Com o encerramento do prazo para apresentação de candidaturas, o Júri do Prémio de
Arquitectura do Douro 2011 encontra-se, agora, a analisar o conjunto das 14 obras arquitectónicas submetidas a concurso. A iniciativa, promovida pela Estrutura de Missão do Douro e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), e apoiada pelo “ON.2 – O Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte), acolhe, nesta edição, um leque de obras plural, representativo tanto da economia vitivinícola da região, como das políticas de qualificação urbana, proveniente de sete concelhos: Armamar, Peso da Régua, Resende, Sabrosa, Tabuaço, Torre de Moncorvo e Vila Real.
O vencedor será conhecido numa cerimónia agendada para 18 de Abril, Dia Internacional dos Monumentos e Sítios. O júri – composto por representantes da Estrutura de Missão do Douro e CCDR-N, da Direcção Regional de Cultura do Norte, do Turismo de Portugal, da Ordem dos Arquitectos e por António Belém Lima (arquitecto vencedor da edição anterior) – poderá atribuir, ainda, até duas menções honrosas.
O Prémio de Arquitectura do Douro distinguiu, nas suas edições anteriores (2006 e 2008), obras de valor arquitectónico como o Museu da Vila Velha, em Vila Real, e a Adega da Quinta da Touriga, em Foz Côa, entre outras. A iniciativa visa distinguir e promover boas práticas do exercício da arquitectura na Região Demarcada do Douro, bem como estimular a excelência no ordenamento do território e na intervenção urbanística e arquitectónica em paisagens. Reúnem condições para participar no concurso os edifícios ou conjuntos arquitectónicos construídos depois da classificação do Douro Vinhateiro como Património da Humanidade, a 14 de Dezembro de 2001.

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